Autor: coastro

Um dos astrónomos do CoAstro – Sérgio Sousa – foi confirmado como um dos melhores… do mundo!

Quem o diz é a mais recente edição dos rankings Research.com, que classificam anualmente os melhores e mais influentes cientistas do mundo nas respetivas áreas.

Como refere a notícia da Universidade do Porto: “entre os critérios de análise utilizados para classificar os investigadores destacam-se o número de citações e o D-Index (Discipline H-index), uma medida que estima o grau de dependência entre autores e o seu ambiente de investigação ao longo de toda a sua história de publicações científicas. O perfil de cada cientista tem também em conta o número de publicações e uma lista dos seus prémios e realizações”.

Um orgulho, não só do CoAstro, mas nacional!

Que  o CoAstro é uma “boa prática”, já o sabíamos! Contudo, recentemente, ele voltou a ser confirmado como boa prática STEM (science, technology, engineering and mathematics).

Na verdade, ele foi convidado a estar presente (e apresentar-se) na Conferência Nacional Scientix 2023. Esta decorreu no passado dia 11 de março, sendo organizada pela Direção-Geral de Educação, no âmbito do projeto Scientix. Este é um projeto coordenado pela European Schoolnet: um consórcio que agrega, 34 Ministros da Educação, a Comissão Europeia, universidades e empresas.

O Scientix tem como missão melhorar o ensino das ciências, promovendo e apoiando a colaboração STEM entre professores, investigadores, políticos e outros profissionais STEM.

A apresentação do CoAstro pode ser revista AQUI (aos 6:22:43) e o seu póster está disponível AQUI.

Uma das novidades desta apresentação foi o estabelecimento claro do que será necessário para o CoAstro poder perdurar no tempo: uma boa prática de futuro, ou uma boa prática com futuro?

O CoAstro foi o projeto apresentado, por um dos professores portugueses selecionados para a Climate Education Summer University 2022 (CESU).

Tal aconteceu pela relação estreita do CoAstro com os Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável (ODS). Na verdade, o  CoAstro reduz as desigualdades territoriais (ODS 10), porque visa estudantes e professores de escolas portuguesas, com menor envolvimento espontâneo com a ciência. Tal facto assegura, também uma educação de qualidade inclusiva e equitativa, conduzindo a resultados de aprendizagem relevantes e eficazes (ODS 4.1.) e incluindo pessoas com deficiência e crianças em situações vulneráveis (ODS 4.5). Em última análise: o CoAstro assegura o acesso público à informação (ODS 16.10).

Esta escola de verão selecionou 30 professores europeus, preparando-os para abordar o tema das alterações climáticas e modelos climáticos. Ela faz parte do projeto Earth system models for the future 2025 (ESM2025), financiado pela União Europeia ao abrigo do programa Horizon 2020.

A CESU decorreu entre 18 e 22 de Julho no Météo-France (o Instituto de Metereologia Francês), na cidade de Toulouse… com tudo a ganhar!

O CoAstro foi um dos projetos selecionados para ser apresentado no 4th Shaw-IAU Workshop on Astronomy for Education.

Este é o encontro mais importante promovido pelo IAU Office of Astronomy for Education: o gabinete da International Astronomical Union dedicado à astronomia nos ensinos básicos e secundários.

O CoAstro foi integrado na sessão paralela “Astronomy education research on the role of astronomy in schools”. Dada a escala global do evento, a sessão decorreu duas vezes, por forma a abarcar vários fusos horários.

O trabalho apresentado por ser lido no Livro de Resumos do workshop (páginas 64 a 67).

Em setembro o CoAstro regressou à escola: voltamos fisicamente às escolas.

Os professores CoAstrianos aproveitaram a interrupção letiva de verão para estruturar o que agora aí vem: um plano de recuperação… do prazer de voltarmos a estar juntos!

Assim, professores, alunos, astrónomos e comunicadores de ciência voltam-se a cruzar no espaço… escolar!

Em maio de 2022 o Programa Doutoral em Ensino e Divulgação das Ciências foi avaliado pela A3ES. Nesse processo o CoAstro foi convidado a integral dois painéis de avaliação. Um deles contou com a participação do “Administrador do Condomínio” e o outro com a professora Maria Julieta Ferreira.

Nesses painéis foi pedido o testemunho do CoAstro com base na interação que ele teve com o ciclo de estudos em avaliação.

Obviamente que tal convite é motivo de grande orgulho para todo o CoAstro e um reconhecimento pelo trabalho já realizado.

O modelo de estruturação e implementação do CoAstro foi apresentado no MW-Gaia WG5 workshop Breaking Barriers: Inspiring the Next Generation que decorrer em Santiago de Compostela. Este workshop tem por objetivo reunir a comunidade astronómica e inspirar-se na forma como os dados da missão Gaia são utilizados nas diferentes áreas da astronomia.

Esta apresentação teve a particularidade de o CoAstro ser defendido por um dos comunicadores de ciência envolvidos no projeto: a Elsa Moreira. Ela representou, de forma extraordinária todo o Condomínio.

O resumo da sua apresentação pode ser consultado no separador “Programme” do site do workshop.

Será a ciência cidadã uma mera técnica investigativa? Ou será um mecanismo para a Ciência Aberta? Ou um método de ensino e divulgação de ciência? E se a resposta for: tudo isso… através da escola!

Num dossier especial sobre “comunicación de la ciencia y la tecnología” uma nova publicação do CoAstro revela como se poderá potenciar a Ciência Cidadã, sem financiamento ou recursos humanos próprios, alcançando, com efeitos duradouros, público que, de outra forma, não se envolveria espontaneamente com a ciência – “Ciência cidadã através da escola: a importância das relações interpessoais“

O Encontro Nacional de Ciência Cidadã 2021 decorreu nos dias 25 e 26 de novembro. Ele, focado na partilha e a discussão de desafios e boas práticas de ciência cidadã, pretendeu, ao mesmo tempo,  fortalecer a Rede Portuguesa de Ciência Cidadã – CC.pt.

O CoAstro teve direito, no programa, a uma “Apresentação oral Longa”, no painel de “Educação, Sociedade e Cidadania”, intitulada “Ciência cidadã em contexto escolar: de uma técnica investigativa a um método de ensino e comunicação de ciência – um exemplo nacional”.

Que a Rede esteja connosco!